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Reflexo

Que tem uma alteração automática da cor, nomeadamente para redução automática do reflexo (ex.: espelho electrocromático)....


Diz-se do instrumento óptico em que se combinam os efeitos da luz reflexa e refracta....


metalescente | adj. 2 g.

Cuja superfície apresenta brilho ou reflexo metálico....


opalino | adj.

Que tem cor leitosa e esbranquiçada ou os reflexos de opala....


reflexivo | adj.

Que se produz por reflexão, reflexo....


undiflavo | adj.

Que apresenta ondulações de reflexos áureos....


aquiliano | adj.

Relativo ao tendão de Aquiles (ex.: reflexo aquiliano; região aquiliana)....


Que resulta de estímulo que causa dor (ex.: dor nociceptiva, reflexo nociceptivo)....


Relativo ao véu palatino ou palato mole (ex.: insuficiência velopalatina, reflexo velopalatino)....


Que tem origem visceral (ex.: reflexos viscerogénicos)....


glabelar | adj. 2 g.

Relativo a glabela ou espaço entre as sobrancelhas (ex.: reflexo glabelar; região glabelar)....


encandeante | adj. 2 g.

Que encandeia ou ofusca (ex.: luzes encandeantes; reflexo encandeante)....


fotomotor | adj.

Diz-se do reflexo ou da reacção que controla o tamanho das pupilas em resposta às mudanças de intensidade da luz....


psicomotor | adj.

Diz-se do comportamento da criança em relação à aquisição dos reflexos (maturação)....


ruína | n. f.

Reflexo; vestígio....


vislumbre | n. m.

Reflexo de luz indecisa, pequeno clarão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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