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    ROBÔ

    robô | n. m.

    Aparelho capaz de agir de maneira automática numa dada função....


    nanorrobô | n. m.

    Mecanismo da grandeza do nanómetro, que permite manipular átomos ou moléculas....


    minirrobô | n. m.

    Robô de pequenas dimensões....


    robot | n. m.

    O mesmo que robô....


    bot | n. m.

    Programa que executa tarefas repetitivas, em especial na Internet....


    chatbot | n. m.

    Programa que simula as respostas de um ser humano numa conversação em língua natural....


    máquina | n. f.

    Aparelho destinado a produzir movimentos ou a transformar determinada forma de energia....


    Representação de uma pessoa, geralmente um suspeito procurado pelas autoridades, obtida pela combinação de descrições fisionómicas....


    robotizar | v. tr.

    Tirar a alguém toda a iniciativa, reduzir um trabalho a uma tarefa automática, comparável à de um robô....


    robótico | adj.

    Relativo a robô ou à robótica (ex.: braço industrial robótico; som robótico)....



    Dúvidas linguísticas


    Porque diagnostica não tem acento?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


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