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REJA

Relativo à democracia ou aos democratas....


Diz-se do espírito universal que, segundo certos filósofos, rege a matéria-prima....


tu | pron. pess. 2 g.

Pronome da 2.ª pessoa do singular, dos dois géneros, geralmente com função de sujeito (ex.: tu és alto), predicativo do sujeito (ex.: gostava de ser tu), vocativo (ex.: ó tu, vem cá) ou ainda em complementos regidos por preposições como afora, fora, excepto, menos, salvo, senão e tirante (ex.: quem, senão tu, me faria isto?)....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....


provença | n. f.

Dinheiro e víveres que as câmaras adiantavam aos recrutas até se incorporarem nos regimentos....


darma | n. m.

No hinduísmo, conjunto dos princípios religiosos e morais que regem a conduta individual e social....


brigada | n. f.

Agrupamento de tropas, composto, pelo menos, de dois regimentos de infantaria, com artilharia, aviação, etc....


esquadrão | n. m.

Secção de um regimento de cavalaria cujo comando compete a um capitão....


oficialidade | n. f.

Conjunto dos oficiais de um regimento ou do exército....


Princípio que rege as disposições relativas ao território de um cidadão ou de uma nação....


coronel | n. m.

Graduação militar de comandante de regimento e imediatamente inferior à de brigadeiro ou, no Brasil, general de brigada....


cosmologia | n. f.

Ciência das leis que regem o universo....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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