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Quinada

quinante | adj. 2 g.

Que tem quinas ou escudos gravados....


aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


calisaia | n. f.

Espécie de quina (planta)....


escápula | n. f.

Prego de cabeça revirada....


pendão | n. m.

Pedaço de tecido, geralmente rectangular, cuja cor ou combinação de cores ou de figuras serve de distintivo a país, região, entidade, organização, etc....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Espécie de maca em que se conduzem cadáveres à sepultura....


víspora | n. f.

Jogo de azar jogado com cartões numerados, cujos números vão sendo cobertos pelos jogadores, à medida que se tiram de um recipiente os números correspondentes....


cascarrilha | n. f.

Designação dada à casca de várias plantas euforbiáceas....


fisalina | n. f.

Substância amarga extraída de uma fisálide, considerada sucedâneo da quina....


rebarba | n. f.

Parte saliente....


quina | n. f.

Ângulo de um objecto....


cinchona | n. f.

Designação dada a várias plantas do género Cinchona, da família das rubiáceas....


euquinina | n. f.

Medicamento que se extrai da quina....


lima | n. f.

Instrumento para desbastar ou raspar metais....


quina | n. f.

Conjunto de cinco itens iguais ou da mesma natureza....


quinhão | n. m.

Parte que toca a cada um na repartição de um todo....


quinina | n. f.

Alcalóide extraído da quina, usado contra a malária ou como antipirético....


quinino | n. m.

Sulfato de quinina....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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