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Prejudica

daninho | adj.

Que prejudica (ex.: erva daninha)....


infando | adj.

Que gosta ou tem intenção de fazer mal ou de prejudicar....


nefando | adj.

Que gosta ou tem intenção de fazer mal ou de prejudicar....


nocivo | adj.

Que causa dano; que prejudica....


Que causa dor (ex.: estímulo nociceptivo)....


Máxima dos estóicos atribuída a Epicteto, aconselhando resignação no infortúnio e abstenção de todos os prazeres que podem prejudicar a liberdade moral....


alesado | adj.

Que foi prejudicado nos seus interesses....


conluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


salvaguarda | n. f.

Folha de papel do formato do livro, mas sobrando 5 mm no sentido do lombo. (Nesse excedente dá-se um pouco de cola e assenta-se o primeiro caderno sobre a salvaguarda, virando a área que tem cola sobre o festo para que fixe. Fica, assim, a salvaguarda segura ao caderno sem prejudicar a colocação da guarda. Executa-se a mesma operação ao último caderno.)...


aíba | n. f.

Coisa que prejudica ou causa dano....


colusão | n. f.

Acordo entre partes para prejudicar terceiros....


coluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


comensal | n. 2 g.

Organismo que vive associado a outro, retirando benefícios, mas não o prejudicando....


joio | n. m.

Coisa má que prejudica outra boa....


mangra | n. f.

Humidade ou orvalho que prejudica os frutos....


perversidade | n. f.

Intenção de fazer o mal ou de prejudicar....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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