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Plumita

emplumado | adj.

Coberto de plumas, enfeitado de plumas....


implume | adj. 2 g.

Que ainda não tem penas formadas....


plúmeo | adj.

Relativo a plumas....


-pene | elem. de comp.

Exprime a noção de pena (ex.: auripene)....


penati- | elem. de comp.

Exprime a noção de pena, pluma (ex.: penatilobado)....


plumário | adj.

Relativo a pluma ou feito de plumas (ex.: ornato plumário)....


penacheiro | n. m.

Designação comum às plantas do género Callistemon, da família das mirtáceas, de origem australiana, de folhas lanceoladas e inflorescências em forma de espiga....


coma | n. f.

Cabeleira....


pluma | n. f.

Pena de ave para adorno de chapéus....


plumaceiro | n. m.

Aquele que prepara ou vende plumas....


plumacho | n. m.

Adorno de plumas para enfeitar cavalos, etc....


plumagem | n. f.

Conjunto de penas de uma ave....


plumão | n. m.

Conjunto de plumas....


plumista | n. 2 g.

Pessoa que prepara ou vende plumas....


plumitivo | n. m. | adj.

Jornalista ou escritor, geralmente de má qualidade....


plumeiro | n. m.

Conjunto de penas usado como ornamento....


arazóia | n. f.

Fraldão de plumas usado pelas mulheres indígenas....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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