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Pezão

alípede | adj. 2 g.

Que tem asas nos pés....


alcaico | adj.

Designativo do verso grego de quatro pés e uma cesura, inventado pelo poeta Alceu, e da estrofe de quatro versos, em que são alcaicos os dois primeiros....


ambulípede | adj. 2 g.

Que tem pés bem conformados para andar....


apogastro | adj.

Diz-se dos moluscos cujo ventre é desprovido de pés....


Diz-se do pé de verso composto de duas sílabas longas e uma breve....


Diz-se de um verso latino de três pés dáctilos, com duas sílabas de menos....


atrípede | adj. 2 g.

Que tem pés negros....


argel | adj. 2 g.

Diz-se do cavalo que tem malha branca no pé....


boto | adj.

Que perdeu o gume ou a ponta, não podendo por isso cortar ou furar como antes....


bipedal | adj. 2 g.

Relativo aos bípedes....


caprípede | adj. 2 g.

Que tem pés de cabra ou bode....


cianípede | adj. 2 g.

Que tem pés ou patas azuis....


chancudo | adj.

Que tem pés grandes....


cornípede | adj. 2 g.

Que tem nos pés unha córnea....


coronário | adj.

Que representa a curvatura da coroa....


coturnado | adj.

Que tem coturnos nos pés....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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