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Pez

pezenho | adj.

Que tem a cor do pez....


pegueiro | n. m.

O que fabrica ou vende pez....


caçoilo | n. m.

Recipiente, mais largo na abertura do que na base, usado na recolha de pez (ex.: caçoilo de barro)....


cifa | n. f.

Untadela que se dava aos navios com gordura animal....


gema | n. f.

Pez que, por incisão, sai do pinheiro....


pez | n. m.

Seiva viscosa produzida pelo pinheiro e por outras árvores coníferas....


pesga | n. f.

Acto de pesgar ou de barrar com pez....


betume | n. m.

Substância artificial preparada com pez, cal, azeite e outros ingredientes, usada para vedar a água ou para tapar juntas....


catrame | n. m.

Espécie de pez....


cerol | n. m.

Massa de cera, pez e sebo para encerar fios ou linhas....


pisseleu | n. m.

Substância oleosa que se separa do pez....


aguarrás | n. f.

Líquido volátil e incolor, obtido a partir da resina do pinheiro, usado sobretudo como solvente e no fabrico de ceras e vernizes....


camisa | n. f.

Pano embebido em pez e sebo que se prega nos navios para os crestar....


empezar | v. tr.

Empesgar; defumar, polvilhar ou cobrir com pez....


pesgar | v. tr.

Barrar interiormente com pez as vasilhas em que se deita vinho ou uva para fermentar (ex.: pesgar talhas; pesgar potes de barro)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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