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Pastilhas

comprimido | adj. | n. m.

Reduzido a menor volume....


pélete | n. m.

Substância compactada, geralmente medicamento para absorção lenta, em forma de grânulos (ex.: pélete medicamentoso)....


morsolo | n. m.

Pastilha medicamentosa (em geral)....


chuinga | n. f. ou m.

Pequena guloseima mastigável, que não é para engolir, aromatizada, de consistência pegajosa e elástica, feita geralmente de chicle....


pílula | n. f.

Medicamento em forma aproximada à de uma pequena bola....


pivete | n. m.

Pequeno rolo ou pastilha de substâncias aromáticas que se queima para perfumar....


santonina | n. f.

Princípio imediato da santonina, de que se fazem pastilhas vermífugas....


partilhar | v. tr.

Fazer partilha ou a divisão em partes de....


goma | n. f.

Substância viscosa que escorre de certas árvores....


pastilhar | v. tr. | v. intr.

Transformar em pastilhas....


Processo de fabrico de pastilhas por meio da compressão de material pulverulento....


piveteiro | adj. n. m.

Diz-se de ou vaso onde se põe ou onde arde o pivete, pastilha de substâncias aromáticas que se queima para perfumar (ex.: jarra piveteira; piveteiro em porcelana)....


pastilha | n. f.

Pedaço de pasta açucarada, de cores, formas e sabores diversificados....


chiclete | n. f. (PT) / n. m. (BR)

Goma aromatizada feita a partir do chicle e que se pode mastigar durante bastante tempo....


pastilheiro | n. m.

Recipiente para guardar ou organizar pastilhas ou comprimidos....


Árvore (Malouetia duckei) da família das apocináceas, de folhas oblongas e flores brancas....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de esclarecer a dúvida seguinte: o predicado de uma frase pode ou não conter outros elementos como complementos directo e indirecto, circunstanciais, atributo, predicativo do sujeito? Pelo que leio na gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra e em outras parece que sim, mas surgiram dúvidas sobre o assunto na minha escola.
O predicado é um conceito complexo. No entanto, e especialmente quando é o ensino e a explicitação da língua o que está em causa, é necessário definir conceitos operatórios. Assim, pode dizer-se que o predicado é constituído pelo verbo e pelos constituintes que dele dependem (por oposição aos constituintes que dependem da frase), correspondendo ao sintagma verbal. Por esta ordem de ideias, o complemento directo e o complemento indirecto pertencerão necessariamente ao predicado (ex.: ele ouviu um disco; o gato gostou da refeição; o aluno entregou o trabalho ao professor), assim como o predicativo do sujeito (ex.: a mãe está doente), o predicativo do complemento directo (ex.: o grupo achou a proposta interessante) ou o predicativo do complemento indirecto (ex.: ela chamou incompetente ao colega).

Segundo o Dicionário Terminológico, o predicado é uma “função sintáctica desempenhada pelo grupo verbal e pelos modificadores do grupo verbal”, sendo que o grupo verbal é constituído pelo verbo e pelos seus complementos obrigatórios. Este dicionário, da responsabilidade da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, visa contribuir para a discussão e resolução de problemas científicos e pedagógicos, pode auxiliar a investigação imprescindível aos docentes e ajuda ao esclarecimento de dúvidas como aquela que agora nos colocou.


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