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Orgulhareis

modesto | adj.

Que tem ou revela modéstia....


ufano | adj.

Que se orgulha; jactancioso; vaidoso; triunfante; bizarro; ovante....


Advertência que, ao triunfador romano, para que se não deixasse possuir de orgulho, dava um escravo colocado atrás dele....


A Itália não precisa de ajudas; fórmula popular do orgulho italiano....


tufado | adj.

Que se tufou ou inchou; cujo volume aumentou (ex.: passava um barco de velas tufadas)....


peneirice | n. f.

Vaidade, orgulho, convencimento, pedantismo....


sobranceria | n. f.

Qualidade do que é sobranceiro....


filáucia | n. f.

Respeito que cada qual tem de si mesmo, da sua dignidade....


opinião | n. f.

Modo de ver pessoal....


prosápia | n. f.

Progénie; linhagem; ascendência; genealogia....


rócio | n. m.

Empáfia; vaidade; orgulho....


rompante | adj. 2 g. | n. m.

Que denota orgulho ou altivez....


embófia | n. f. | n. 2 g.

Qualidade de quem tem demasiado orgulho em si próprio....


empáfia | n. f. | n. 2 g.

Qualidade de quem tem demasiado orgulho em si próprio....



Dúvidas linguísticas



Descomentar: no FLiP existe a conjugação do verbo mas pelo que pesquisei na net e dicionários esta palavra não existe em Português. Penso que só é usada em termos informáticos e no Brasil. Qual será o seu significado?
O verbo descomentar não se encontra registado em nenhum dicionário de língua portuguesa à nossa disposição, mas uma pesquisa na Internet revela que é usado tanto em sites portugueses como em sites brasileiros. Nenhum dicionário consegue registar exaustivamente o léxico de uma língua, nomeadamente no que diz respeito a neologismos, dada a grande produtividade da língua, especialmente pela aposição de afixos a palavras já existentes. A palavra encontra-se bem formada, resultando da aposição do prefixo des- ao verbo comentar, e significa “retirar o carácter de comentário a” (ex.: o programador descomentou algumas linhas do código do programa).



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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