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Oliva

olivi- | elem. de comp.

Exprime a noção de oliveira ou de azeitona (ex.: olivicultor)....


oliva | n. f.

Árvore (Olea europaea) da família das oleáceas, de folhas perenes acinzentadas, cujo fruto é a azeitona....


olivila | n. f.

Substância extraída da goma da oliveira....


olivina | n. f.

Variedade de peridoto, de cor azeitonada....


oliveira | n. f.

Árvore (Olea europaea) da família das oleáceas, de folhas perenes acinzentadas, cujo fruto é a azeitona (ex.: o ramo de oliveira é símbolo da paz)....


olivoturismo | n. m.

Turismo que se baseia na apreciação do azeite nas regiões em que é produzido e da história, cultura e tradições dessas regiões....


olivoturista | n. 2 g.

Indivíduo que faz olivoturismo, turismo que se baseia na apreciação do azeite nas regiões em que é produzido e na história, cultura e tradições associadas....


Relativo a olivoturismo, ao turismo que se baseia na apreciação do azeite nas regiões em que é produzido e na história, cultura e tradições associadas (ex.: oferta olivoturística da região)....


olivinha | n. f.

Designação dada a três espécies de aves passeriformes da família dos estrildídeos, dos géneros Delacourella e Nesocharis....


olivedo | n. m.

Terreno plantado de oliveiras....


Ave passeriforme (Spinus olivaceus) da família dos fringilídeos....


verde-oliva | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor verde-escura semelhante à da variedade verde de azeitona....


Ave passeriforme (Hylophilus olivaceus) da família dos vireonídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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