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Naus

almiranta | n. f.

Nau que levava a bordo o almirante....


batel | n. m.

Designação dada a várias embarcações pequenas usadas em naus e galeões....


galeão | n. m.

Aparelho de pesca....


meia-nau | n. f.

Linha de popa à proa equidistante das amuradas....


monera | n. f.

Organismo rudimentar que representa a transição do reino vegetal para o animal....


raso | adj. | n. m.

Rente, cérceo, rapado, cortado até ao rés de....


alcáçova | n. f.

Fortaleza com residência soberana no interior....


capitoa | n. f. | adj. f.

Mulher de capitão....


nau | n. f.

Navio de vela, de alto bordo, com três mastros e grande número de bocas-de-fogo, desusado actualmente....


nauscópio | n. m.

Instrumento para ver da terra navios a grande distância ou vice-versa....


capitânia | n. f. | adj. 2 g.

Embarcação onde viaja o capitão da esquadra....


naveta | n. f.

Recipiente em forma de nau, geralmente para guardar incenso....


cabisondo | n. m.

Bonzo de categoria superior, na China....


argonauta | n. m.

Tripulante lendário da nau Argo, na qual, segundo a lenda, os argonautas foram à conquista do Velo de Ouro....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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