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Moscas

Que diz respeito à miiologia ou aos estudo das moscas....


Emprega-se para exprimir que um espírito superior não deve ocupar-se de questiúnculas indignas de si....


faísco | n. m.

Variedade de prego cuja cabeça tem aproximadamente a forma de asa de mosca....


runrum | n. m.

Som semelhante ao ruído das moscas e de outros insectos....


miodesopsia | n. f.

Perturbação visual em que se observam imagens de pontos, de pequenas manchas ou de filamentos....


borradela | n. f.

Mancha do excremento das moscas....


mosca | n. f. | n. 2 g.

Vazio ou com pouca frequência (ex.: a loja está às moscas; o recinto ficou às moscas)....


muche | n. f.

Ponto negro no centro de um alvo....


moscaria | n. f.

Grande quantidade de moscas....


mosco | n. m.

Mosca pequena....


mosquedo | n. m.

Grande quantidade de moscas....


mosquiteiro | adj. | n. m.

Relativo a mosquitos ou moscas (ex.: janela com tela mosquiteira)....


mosquito | n. m.

Designação comum aos insectos dípteros de várias espécies....


mossa | n. f. | n. f. pl.

Sinal deixado por pancada ou pressão forte....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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