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Junho

junino | adj.

Relativo ao mês de Junho....


Junho | n. m.

Sexto mês do ano civil....


são-joaneiro | n. m. | adj.

Diz-se da fruta que se colhe pelo São João, em Junho....


solstício | n. m.

Dia do ano em que o sol está no ângulo mais afastado do equador terrestre (para sul, no hemisfério norte e para norte, no hemisfério sul), correspondendo à noite mais longa do ano e ao início do Inverno (por volta do dia 21 de Dezembro no hemisfério norte e do dia 21 de Junho no hemisfério sul)....


gravana | n. f.

Estação seca, que ocorre entre Junho e Setembro....


veranico | n. m.

Bácoro que nasceu em Junho, Julho ou Agosto....


inverno | n. m.

No hemisfério norte, estação do ano compreendida entre 22 de Dezembro e 21 de Março; no hemisfério sul, estação do ano que se inicia no solstício e se prolonga até ao equinócio, de 21 de Junho a 23 de Setembro. (Com inicial maiúscula.)...


trono | n. m. | n. m. pl.

Altar geralmente em escada, com uma imagem de Santo António em destaque no topo, feito por populares e exibido publicamente em Junho, mês da festa em honra desse santo....


verão | n. m.

Estação que dura de 21 ou 22 de Junho a 21 ou 22 de Setembro, no hemisfério norte e de 22 de Dezembro a 21 de Março, no hemisfério sul. (Com inicial maiúscula.)...


são-joão | n. m.

Festa ou conjunto das festas populares de São João, no dia 24 de Junho....


sã-pedro | n. m.

Festa ou conjunto das festas populares de São Pedro, no dia 29 de Junho....


são-pedro | n. m. | n. f.

Festa ou conjunto das festas populares de São Pedro, no dia 29 de Junho....


santo-antónio | n. m. | n. f.

Festa ou conjunto das festas populares de Santo António, no dia 13 de Junho....


Pradial | n. m.

Nono mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 20 de Maio a cerca de 18 de Junho)....


data-base | n. f.

Data de referência para determinadas contagens ou alterações legais ou laborais (ex.: o reajustamento anual tem data-base em Junho)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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