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Juíza

forâneo | adj.

Que é de fora; que não é da terra em que se encontra (ex.: juiz forâneo)....


Diz-se das regras judiciais que respeitam à instrução do processo, ao procedimento das partes e dos juízes....


pedâneo | adj.

Diz-se dos juízes que, nas localidades menos importantes, julgavam de pé....


Que remite ou em que há remissão....


judicante | adj. 2 g.

Que julga ou exerce as funções de juiz (ex.: funções judicantes; o impedimento da actividade judicante deve ser punido)....


sub judice | loc.

Emprega-se para dizer que a questão não está resolvida, geralmente em relação a um assunto controverso....


a quo | loc.

Diz-se do juiz ou tribunal de cujo despacho ou sentença se recorre....


ad quem | loc.

Diz-se do juiz ou tribunal a que se recorre de despacho ou sentença de juiz inferior....


adictivo | adj.

Relativo a adicção ou a dependência física ou psíquica (ex.: comportamentos adictivos)....


alvazir | n. m.

O mesmo que aguazil....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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