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Hindi

bandana | n. f.

Lenço ou tecido triangular ou quadrangular, atado e usado como adorno na cabeça....


gincana | n. f.

Conjunto de provas de automóvel, motocicleta ou bicicleta, em que os concorrentes devem seguir um percurso complicado de chicanas, barreiras, etc....


hindi | n. m. | adj. 2 g.

Relativo ao hindi....


burca | n. f.

Peça larga de vestuário que cobre o corpo desde a cabeça até aos pés, com uma abertura rendilhada na zona dos olhos, usada por algumas mulheres muçulmanas....


jângal | n. m.

Conjunto denso de árvores....


basmáti | n. m.

Variedade de arroz de origem indiana, de grão muito fino e de sabor geralmente aromático....


zenana | n. f.

Parte da casa ou aposento destinado às mulheres, em regiões da Índia e da Pérsia ou do Irão....


calazar | n. m.

Doença infecciosa causada por algumas espécies de leishmânia....


samosa | n. f.

Pastel frito de massa folhada, de forma triangular, geralmente com recheio de carne picada e muito condimentado....


rupia | n. f.

Unidade monetária do Butão (código: INR), da Índia (código: INR), da Indonésia (código: IDR), das Maldivas (código: MVR), das Maurícias (código: MUR), do Nepal (código: NPR), do Paquistão (código: PKR), das Seicheles (código: SCR) e do Sri Lanca (código: LKR)....


langur | n. m.

Designação comum a vários macacos da família dos cercopitecídeos, geralmente do género Presbytis, de corpo esguio e de cauda comprida, encontrados no Sul da Ásia....


chamuça | n. f. | n. 2 g.

Pastel frito de massa folhada, de forma triangular, geralmente com recheio de carne picada e muito condimentado (ex.: chamuça de frango; chamuças vegetarianas)....


guar | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Variedade de leguminosa (Cyamopsis tetragonolobus), cultivada sobretudo na Índia....


híndi | adj. 2 g. n. m.

O mesmo que hindi....


sique | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem segue o siquismo....


basmati | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou variedade de arroz de origem indiana, de grão muito fino e de sabor geralmente aromático....


tabla | n. f.

Instrumento de percussão de origem indiana, constituído por um par de tambores de tamanho diferente....


jambul | n. m.

Árvore (Syzygium cumini) da família das mirtáceas, com origem indiana, de madeira avermelhada e flexível....


chicra | n. m.

Ave de rapina (Accipiter badius) da família dos accipitrídeos....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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