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Esgar

gaifona | n. f.

Contracção burlesca da boca ou do rosto....


momice | n. f.

Gesto ou trejeito ridículo, trocista....


monada | n. f.

Macaquices, esgares, rejeitos....


modilho | n. m. | adj.

Música ou canto ligeiro....


gesto | n. m.

Esgar, trejeito....


jactação | n. f.

Perturbação nervosa que causa esgares e movimentos desordenados....


munganga | n. f.

Esgares, caretas, momice....


bufão | n. m.

Pessoa engraçada, que diverte os outros com esgares e ditos espirituosos ou tolos....


contorção | n. f.

Torção violenta dos músculos....


esgar | n. m.

Contracção da boca ou do rosto....


trejeito | n. m.

Gesto; careta; esgar....


filete | n. m. | n. m. pl.

Esgares; pantominas....


moganga | n. f.

Designação dada a algumas variedades de abóbora das espécies Cucurbita maxima e Cucurbita ficifolia, muito usada na alimentação humana e de outros animais....


mogango | n. m.

Designação dada a algumas variedades de abóbora das espécies Cucurbita maxima e Cucurbita ficifolia, muito usada na alimentação humana e de outros animais....


muganga | n. f.

Designação dada a algumas variedades de abóbora das espécies Cucurbita maxima e Cucurbita ficifolia, muito usada na alimentação humana e de outros animais....


mugango | n. m.

Designação dada a algumas variedades de abóbora das espécies Cucurbita maxima e Cucurbita ficifolia, muito usada na alimentação humana e de outros animais....


bobo | n. m. | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é engraçado, divertindo os outros com esgares e ditos espirituosos ou tolos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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