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Duquesas

arquiduque | n. m.

Título dos príncipes da Casa de Áustria....


ducado | n. m.

Território que forma o domínio de um duque soberano....


duquesa | n. f.

Mulher de um duque....


marquês | n. m.

Título entre o de conde e o de duque....


duchese | n. m.

Bolo alongado, cuja massa é cozida e posteriormente recheada com chantili, que eventualmente é coberto de, por exemplo, fios-de-ovos....


grão-duque | n. m.

Título de certos príncipes soberanos....


apolitana | n. f.

Reunião (no jogo dos três setes), do ás, duque e terno do mesmo naipe....


caxias | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem é extremamente rigoroso no cumprimento das suas funções....


consorte | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Companheiro na sorte....


duque | n. m.

Soberano de um ducado....


ducal | adj. 2 g.

De duque....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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