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Ducto

agástrico | adj.

Diz-se dos acéfalos que não têm indícios de canal intestinal....


deferente | adj. 2 g.

Diz-se do canal excretor do esperma....


Diz-se dos vasos ou ductos cujo conjunto constitui a matéria ou substância essencial do testículo....


conduto | n. m.

Cano ou tubo de condução para líquidos ou gases....


tubo | n. m.

Canal mais ou menos cilíndrico que serve de ducto a fluido....


Conjunto dos movimentos dos órgãos que intervêm na produção de um som, geralmente no sentido de apresentar obstáculos à passagem do ar ou de apresentar determinada forma para estreitar o canal onde passa o ar....


ácino | n. m.

Fundo de um canal glandular ou pulmonar....


anastomose | n. f.

Ponto de junção de dois vasos ou canais....


angiocolite | n. f.

Inflamação dos canais biliares....


ângulo | n. m.

O que tem por vértice a base do dente incisivo e por direcção dos lados o ducto auditivo externo e o ponto mais saliente do coronal....


stent | n. m.

Prótese em forma de tubo, inserida num canal orgânico para impedir uma estenose....


ciática | n. f.

Afecção dolorosa do nervo ciático, geralmente devida à compressão das suas raízes, na emergência do canal raquidiano, ou a uma nevrite....


colangite | n. f.

Inflamação dos canais biliares....


sonda | n. f.

Instrumento tubular destinado a ser introduzido no organismo para examinar feridas, canais ou órgãos, ou para alguma função terapêutica....


arctação | n. f.

Aperto de um canal natural, no organismo humano....


espermólito | n. m.

Cálculo das vesículas seminais ou dos canais espermáticos....


articulador | adj. n. m. | n. m.

Órgão ou parte de um órgão que intervém na produção de um som, geralmente no sentido de apresentar obstáculos à passagem do ar ou de apresentar determinada forma para estreitar o canal onde passa o ar....


sondagem | n. f.

Introdução num canal natural de uma sonda destinada a evacuar o conteúdo da cavidade onde ela supura ou a estudar o calibre, a profundidade do órgão considerado (ex.: sondagem vesical)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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