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Danço

saltado | adj.

Que ressai acima de um nível ou para fora de um plano (ex.: algumas veias eram muito saltadas)....


Passo a quatro tempos; dança de origem inglesa que a França importou e divulgou nos finais do século XIX....


Relativo a acrobatismo ou a acrobata (ex.: dança de estilo contemporâneo e acrobatístico)....


Relativo aos coribantes, sacerdotes da deusa Cíbele, ou às suas práticas religiosas, executadas com música barulhenta e danças orgíacas (ex.: dança coribântica; ritual coribântico)....


isso | pron. dem. | adv. | interj.

Essa coisa; essas coisas....


bangulê | n. m.

Dança de origem africana, ao som de cantigas e tambores....


batuque | n. m.

Acto ou efeito de batucar....


charamba | n. f.

Dança popular do folclore açoriano e madeirense....


charleston | n. m.

Dança de origem americana que teve grande voga por volta de 1925....


chica | n. f.

Bebida alcoólica muito forte de origem sul-americana....


escocesa | n. f.

Fazenda de lã ou seda tecida em riscas cruzadas de cores vivas....


furlana | n. f.

Dança alegre e viva de Friul....


galharda | n. f.

Dança e música antiga, de compasso ternário....


galope | n. m.

A mais rápida andadura do cavalo e outros animais....


lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


lanceiro | n. m. | n. m. pl.

Soldado de cavalaria armado de lança....


laré | n. m.

Pessoa que dança mal....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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