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Couve

rutabaga | n. f.

Planta (Brassica napus) da família das crucíferas, híbrida, que resulta do cruzamento do nabo com a couve....


trocho | n. m.

Caule de couve....


tronchuda | n. f.

Variedade de couve com talos grossos e retorcidos....


mafufo | n. m.

Folha de couve ou de outro vegetal que é enrolada em forma de charuto à volta de um recheio, geralmente de carne e arroz....


Variedade de couve de caule alto, com pequenos repolhos laterais....


brássica | n. f.

Género tipo das crucíferas e a que pertence a couve....


colza | n. f.

Variedade de couve (Brassica napus) que serve de forragem e de cuja semente se extrai óleo usado na produção de combustíveis....


horto | n. m. | n. m. pl.

Rebentos das couves....


morca | n. f.

Lagarta esverdeada que se cria nas couves....


Variedade de couve, de inflorescência comestível e mais ou menos carnuda, semelhante à couve-flor, mas com um padrão mais geométrico....


troncha | n. f.

Variedade de couve com talos grossos e retorcidos....


raba | n. f.

Planta (Brassica napus) da família das crucíferas, híbrida, que resulta do cruzamento do nabo com a couve....


berça | n. f. | n. f. pl.

Espécie de couve, especialmente couve-galega....


chucrute | n. f.

Conserva de couves salgadas e fermentadas....


canho | adj. | n. m.

Desfeito ou em mau estado (ex.: tinha a perna num canho; as couves ficaram num canho)....


grelo | n. m.

Haste das plantas crucíferas em que se há-de abrir a flor, muito usada na alimentação (ex.: o grelo de couve é rico em vitaminas; linguado com grelos salteados). [Mais usado no plural.]...


grenha | n. f.

Variedade de couve....



Dúvidas linguísticas



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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