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Concanis

tique | adj. 2 g.

Acre, picante....


concani | n. m.

Língua indo-europeia falada no território de Goa....


mazane | n. m.

Designação que se dava, na antiga Índia Portuguesa, ao fundador de um pagode....


pudvém | n. m.

Na antiga Índia Portuguesa, pano que os homens enrolam à volta dos quadris como saiote....


dali | n. f.

Bandeja ou cesto de bambu ou de vime....


fenim | n. m.

Aguardente muito forte, destilada a partir da seiva fermentada de coqueiro ou do sumo fermentado de caju....


ambó | n. m.

Árvore grande (Mangifera indica), da família das anacardiáceas, de tronco liso, copa grande e frondosa, folhas perenes oblongas, flores pequenas dispostas em cachos, de origem asiática e muito cultivada em climas tropicais pelo seu fruto, a manga....


dodó | n. m.

Peso de sete arráteis, em Goa....


mandovim | n. m.

Imposto aduaneiro na antiga Índia Portuguesa....


sura | n. f.

Seiva de certa palmeira, em especial do coqueiro....


concanim | n. m.

O mesmo que concani....


baé | n. f.

Tratamento carinhoso dado na antiga Índia Portuguesa às meninas....


baí | n. f.

Tratamento carinhoso dado na antiga Índia Portuguesa às meninas....


biró | n. m.

Porção que se mete de uma vez na boca....


bogari | n. m.

Flor aromática do género jasmim....


tantã | n. m.

Chapa circular de metal, suspensa verticalmente, que se percute no meio da sua parte convexa para obter um som estridente e cavernoso que se vai apagando lentamente em longas vibrações....


pantim | n. m.

Lamparina de barro ou de bronze....


canarino | adj.

Relativo aos canarins....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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