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Cafre

fimbo | n. m.

Arma cafre de arremesso....


cafra | n. f.

Mulher da Cafraria; mulher que pertence aos cafres....


cafraria | n. f.

Conjunto de cafres....


cafre | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Língua falada pelos cafres....


cafrice | n. f.

Acto próprio de cafre....


cafrinho | n. m.

Arroz preto de Timor....


lupanga | n. f.

Espada curta usada pelos cafres....


mambo | n. m.

Autoridade ou chefe tradicional entre os cafres....


cafrealizar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar semelhante a cafre....


marimba | n. f.

Espécie de tambor dos cafres....


bulbul-cafre | n. m.

Ave passeriforme (Pycnonotus cafer) da família dos picnonotídeos....


bretanjil | n. m.

Tecido cafre de algodão....


cafral | adj. 2 g.

Cafreal....


cafreal | adj. 2 g.

Relativo a cafre....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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