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Braseiras

escalfeta | n. f.

Braseira com tampa gradeada para aquecer os pés....


brasio | n. m.

Porção de brasas....


braceira | n. f.

Cal ou argamassa com que se fixam as telhas....


camila | n. f.

Mesa, geralmente redonda, dotada de uma abertura no estrado inferior para colocar uma braseira....


fogareiro | n. m.

Fogão portátil, com uma ou duas bocas....


braseiro | n. m.

Recipiente próprio para colocar brasas para aquecer um aposento....


brasido | n. m.

Porção de brasas....


brasa | n. f. | n. f. pl.

Carvão ou lenha incandescente, mas sem chama....


cabra | n. f. | n. m.

Designação dada a vários mamíferos ruminantes da família dos bovídeos, pertencentes ao género Capra....


badil | n. m.

Pá com que se remove a braseira....


braseira | n. f.

Recipiente onde se colocam brasas para aquecer um aposento....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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