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Africana

Que interessa ao conjunto do continente africano....


Que se faz ou acontece através de África; que atravessa África....


Relativo ao pan-africanismo ou a todas as nações africanas....


afro-negro | adj.

Relativo aos negros africanos....


afro- | elem. de comp.

Exprime a noção de africano (ex.: afro-americano)....


arga | n. f.

Fruto africano....


bangulê | n. m.

Dança de origem africana, ao som de cantigas e tambores....


batuque | n. m.

Qualquer música ou dança de origem africana, geralmente acompanhada de percussão....


belgata | n. f.

Variedade de aguardente africana....


cafundó | n. m.

Lugar ermo ou de acesso difícil....


cambonzo | n. m.

Gato-bravo africano....


chimangata | n. m.

Cervo em que se transportam alguns potentados e dignitários africanos....


chica | n. f.

Dança de origem africana, considerada lasciva....


dindié | n. m.

Espécie de rola africana....


disna | n. f.

Casa africana circular, com cobertura cónica....


imbunde | n. m.

Planta herbácea africana cuja raiz tem matéria sacarina que se aproveita para uma bebida refrigerante....


ganzi | n. m.

Grande peixe africano....


jungo | n. m.

Ave trepadora africana....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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