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-ite

-ite | suf.

Indica inflamação (ex.: faringite; otite)....


superveniente | adj. 2 g.

Que sobrevém, que vem depois de outra coisa (ex.: este facto superveniente e inesperado veio alterar o que estava previsto)....


calcite | n. f.

Espécie de calcário ou carboneto natural....


fuscite | n. f.

Mineral norueguês, de cor parda....


galactite | n. f.

Pedra preciosa de cor leitosa....


ileíte | n. f.

Inflamação do íleo ou da última parte do intestino delgado....


mastite | n. f.

Inflamação da glândula mamária....


mastoidite | n. f.

Inflamação da apófise mastóide que pode acompanhar a otite aguda....


miocardite | n. f.

Inflamação do miocárdio....


molibdite | n. f.

Sulfureto de molibdénio nativo....


orquite | n. f.

Inflamação dos testículos....


ovarite | n. f.

Inflamação do ovário....


psoíte | n. f.

Inflamação do músculo psoas....


quarcite | n. f.

O mesmo que quartzito....


sinovite | n. f.

Inflamação das membranas sinoviais....


sinusite | n. f.

Inflamação das cavidades ósseas ou seios do rosto (ex.: sinusite esfenoidal; sinusite etmoidal; sinusite frontal; sinusite maxilar)....


quartzite | n. f.

Rocha metamórfica composta por aglomerações de quartzo em forma de grãos....


quassite | n. f.

O mesmo que quassina....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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