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ópera

abertura | n. f.

Composição que serve de introdução a ópera, bailado, sinfonia, etc....


protofonia | n. f.

Composição que serve de introdução a ópera, bailado, sinfonia, etc....


opereta | n. f.

Ópera ligeira....


operista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Referente a ópera....


prima-dona | n. f.

Cantora encarregada do papel principal de uma ópera....


libreto | n. m.

Letra de uma ópera....


poema | n. m.

Texto de uma peça lírica, de uma ópera....


raconto | n. m.

Parte da ópera em que se faz a exposição dos acontecimentos que precederam a acção que a inicia....


introdução | n. f.

Sinfonia de abertura de uma ópera....


preto | adj. | adj. n. m. | n. m.

Indumentária dessa cor (ex.: foi à ópera de preto)....


teatro | n. m.

Teatro de ópera....


suíte | n. f.

Série livre de peças instrumentais para orquestra ou pequeno conjunto, extraídas às vezes de óperas ou de ballets....


zarzuela | n. f.

Ópera cómica ou opereta de origem espanhola....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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