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Panado

A forma Panadopode ser [masculino singular particípio passado de panarpanar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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panadopanado
( pa·na·do

pa·na·do

)
Imagem

CulináriaCulinária

Alimento frito depois de envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo.


adjectivoadjetivo

1. Que se panou.

2. [Culinária] [Culinária] Envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo.


nome masculino

3. [Culinária] [Culinária] Alimento frito depois de envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:particípio de panar.

panarpanar
( pa·nar

pa·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Envolver em pão ralado.

2. [Culinária] [Culinária] Passar por ovo batido e cobrir de pão ralado ou de farinha de trigo para depois fritar.

3. Deitar pão torrado na água, coando-a depois.

etimologiaOrigem etimológica:pão, na forma pan- + -ar.

PanadoPanado

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.