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panada

A forma panadapode ser [feminino singular de panadopanado], [feminino singular particípio passado de panarpanar] ou [nome feminino].

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panadapanada
( pa·na·da

pa·na·da

)


nome feminino

1. Envoltório de pano; trouxa.

2. [Popular] [Popular] Batida, pancada.

3. [Portugal: Minho, Trás-os-Montes] [Portugal: Minho, Trás-os-Montes] Paveia.

4. [Brasil] [Brasil] Caminho que faz um barco, sem virar de bordo, com as velas do mesmo lado.

etimologiaOrigem etimológica:pano + -ada.

panarpanar
( pa·nar

pa·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Envolver em pão ralado.

2. [Culinária] [Culinária] Passar por ovo batido e cobrir de pão ralado ou de farinha de trigo para depois fritar.

3. Deitar pão torrado na água, coando-a depois.

etimologiaOrigem etimológica:pão, na forma pan- + -ar.

panadopanado
( pa·na·do

pa·na·do

)
Imagem

CulináriaCulinária

Alimento frito depois de envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo.


adjectivoadjetivo

1. Que se panou.

2. [Culinária] [Culinária] Envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo.


nome masculino

3. [Culinária] [Culinária] Alimento frito depois de envolto em ovo batido e coberto de pão ralado ou de farinha de trigo.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:particípio de panar.

panadapanada

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Traduzir "panada" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.