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Fabiana

A forma Fabianapode ser [feminino singular de fabianofabiano] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
fabiana1fabiana1
( fa·bi·a·na

fa·bi·a·na

)


nome feminino

[Botânica] [Botânica] Designação comum às plantas do género Fabiana, da família das solanáceas, nativas de regiões de clima temperado ou subtropical.

etimologiaOrigem etimológica: latim científico Fabiana, género de plantas.
fabiana2fabiana2
( fa·bi·a·na

fa·bi·a·na

)
Imagem

Brasil: NorteBrasil: Norte

Fêmea do cavalo.


nome feminino

1. [Brasil: Norte] [Brasil: Norte] Fêmea do cavalo.Imagem = ÉGUA

2. [Brasil: Alagoas, Informal] [Brasil: Alagoas, Informal] Ferida, ferimento.

etimologiaOrigem etimológica: Fabiana, antropónimo.
fabianofabiano
( fa·bi·a·no

fa·bi·a·no

)


adjectivoadjetivo

1. [História] [História] Relativo a Fábio Máximo (275 a.C.-203 a.C.), general e político romano.

2. Que mostra condescendência. = CONDESCENDENTE, CONTEMPORIZADOR, PACIENTE, TOLERANTE, TRANSIGENTE


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

3. [Política] [Política] Relativo a ou membro da Sociedade Fabiana, organização britânica de esquerda fundada em 1884, que defende a aplicação de princípios socialistas por meio de reformas graduais e não revolucionárias.


nome masculino

4. [História] [História] Antigo sacerdote romano.

5. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Designação vaga de indivíduo que se não quer nomear ou cujo nome se desconhece. = FULANO, INDIVÍDUO, SUJEITO

6. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Indivíduo inofensivo. = JOÃO-NINGUÉM, POBRE DIABO, ZÉ-NINGUÉM

etimologiaOrigem etimológica: latim fabianus, -a, -um.
FabianaFabiana

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.