PT
BR
Pesquisar
Definições



Calca

Será que queria dizer calça?

A forma Calcapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de calcarcalcar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de calcarcalcar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
calcacalca
( cal·ca

cal·ca

)


nome feminino

Acto de calcar.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de calcar.

iconeConfrontar: calça.
calcarcalcar
( cal·car

cal·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pisar com o pé ou com os pés.

2. Esmagar.

3. Contundir.

4. Moer.

5. Comprimir.

6. Desprezar.

7. Decalcar.

8. Atropelar.

etimologiaOrigem etimológica:latim calco, -are.

iconeConfrontar: calçar.
CalcaCalca

Auxiliares de tradução

Traduzir "Calca" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).