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Bogas

A forma Bogasé [feminino plural de bogaboga].

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bogaboga
|ó| |ó|
( bo·ga

bo·ga

)


nome feminino

1. [Ictiologia] [Ictiologia] Designação dada a vários peixes teleósteos, em especial da família dos esparídeos e geralmente raiados longitudinalmente.

2. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe de água doce (Pseudochondrostoma polylepis) da família dos ciprinídeos, endémico do rio Tejo.

3. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe de água doce (Leporinus conirostris) da família dos anostomídeos, encontrado em rios sul-americanos. = PIAPARA

4. [Brasil: Nordeste] [Brasil: Nordeste] Pássaro que não canta.

5. [Brasil: Nordeste] [Brasil: Nordeste] Canário que não luta, entre os adeptos das lutas de canários.

6. [Brasil: Nordeste, Popular] [Brasil: Nordeste, Popular] Ânus.

etimologiaOrigem etimológica:latim box, bocis, do grego bóks.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:cardume.
BogasBogas

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.