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vacinas

A forma vacinaspode ser [feminino plural de vacinavacina] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de vacinarvacinar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
vacinarvacinar
( va·ci·nar

va·ci·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dar ou receber uma vacina (ex.: vacinar a população; vacinou-se contra a gripe sazonal).

2. [Figurado] [Figurado] Deixar ou ficar com defesa ou insensibilidade em relação a algo. = DEFENDER, IMUNIZAR, PROTEGER

etimologiaOrigem etimológica:vacina + -ar.
vacinavacina
( va·ci·na

va·ci·na

)


nome feminino

1. [Pouco usado] [Pouco usado] [Medicina, Veterinária] [Medicina, Veterinária] Doença da vaca ou do cavalo que se pode transmitir ao homem e que lhe confere a imunidade contra a varíola.

2. [Pouco usado] [Pouco usado] [Medicina] [Medicina] Líquido seroso, proveniente de uma pústula, que se desenvolve nas tetas da vaca, e que se emprega por meio de inoculação para preservar da varíola.

3. [Medicina, Veterinária] [Medicina, Veterinária] Preparação que contém substância ou microrganismo que, inoculado num indivíduo, lhe confere imunidade contra uma determinada doença (ex.: vacina antidiftérica; vacina antitetânica; vacina anti-rábica).

4. Acto ou efeito de vacinar ou de se vacinar (ex.: ficou com uma marca da vacina no braço). = VACINAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:francês vaccine, do latim científico [variola] vaccina, varíola das vacas.
Ver também resposta à dúvida: pronúncia de vacina.

Auxiliares de tradução

Traduzir "vacinas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.