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termináveis

A forma termináveispode ser [derivação masculino e feminino plural de terminarterminar] ou [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do indicativo de terminarterminar].

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terminarterminar
( ter·mi·nar

ter·mi·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr termo a; não continuar. = FINDAR, REMATAR

2. Considerar que chegou ao fim ou que está pronto. = CONCLUIR

3. Ficar em determinado estado, condição ou posição.

4. Ter como resultado ou efeito (ex.: aquilo terminou em confusão). = RESULTAR

5. Colocar os limites em. = DELIMITAR, DEMARCAR


verbo intransitivo

6. Chegar ao fim; não ter continuação.

7. Ter fim.


verbo transitivo e intransitivo

8. Pôr fim a uma relação amorosa. = ROMPER


verbo auxiliar

9. Usa-se seguido das preposições de ou por e infinitivo, para indicar conclusão (ex.: terminei de ler, terminaram de falar; terminou por confessar).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ACABAR
sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: COMEÇAR, INICIAR, PRINCIPIAR

etimologiaOrigem etimológica:latim termino, -are, delimitar, limitar, separar, fixar, terminar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "termináveis" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).