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super-velocidade

A forma super-velocidadeé [feminino singular de velocidadevelocidade].

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velocidadevelocidade
( ve·lo·ci·da·de

ve·lo·ci·da·de

)


nome feminino

1. Qualidade de veloz.

2. Movimento ligeiro.

3. Celeridade; rapidez.

4. [Figurado] [Figurado] Espaço percorrido durante a unidade de tempo.

5. [Mecânica] [Mecânica] Posição da transmissão de um veículo que permite regular a velocidade ou o tipo de andamento. = MARCHA


velocidade de cruzeiro

Maior velocidade média de um navio ou avião em condições normais de navegação numa longa distância.

Progressão normal do desenvolvimento de uma acção ou actividade (ex.: após a fase inicial, o projecto entrou rapidamente em velocidade de cruzeiro).

etimologiaOrigem etimológica:latim velocitas, -atis.
super-velocidadesuper-velocidade

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Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).