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super-telefone

A forma super-telefonepode ser [masculino singular de telefonetelefone], [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de telefonartelefonar], [terceira pessoa singular do imperativo de telefonartelefonar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de telefonartelefonar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
telefonartelefonar
( te·le·fo·nar

te·le·fo·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Comunicar pelo telefone.


verbo intransitivo

2. Falar ao telefone.

etimologiaOrigem etimológica:telefone + -ar.
telefonetelefone
( te·le·fo·ne

te·le·fo·ne

)
Imagem

Instrumento que permite reproduzir, à distância, a voz humana ou qualquer outro som.


nome masculino

1. Instrumento que permite reproduzir, à distância, a voz humana ou qualquer outro som.Imagem

2. Número para onde se pode ou se pretende telefonar (ex.: perdi o telefone dele).

3. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Pancada junto às orelhas com as duas mãos abertas ou em concha. = TELEFONEMA


telefone celular

[Brasil] [Brasil] O mesmo que telefone móvel.Imagem

telefone inteligente

[Portugal] [Portugal] Telemóvel com conectividade e funcionalidades semelhantes às de um computador pessoal, nomeadamente com um sistema operativo capaz de correr várias aplicações.

telefone móvel

[Portugal] [Portugal] Aparelho portátil com autonomia energética, que funciona em radiofrequência e permite efectuar ligações telefónicas; telemóvel. (Equivalente no português do Brasil: celular.)Imagem

telefone sem fios

Aparelho portátil que funciona em radiofrequência e permite, dentro de uma área restrita de actuação, mobilidade para efectuar ligações telefónicas.

etimologiaOrigem etimológica:inglês telephone.

Auxiliares de tradução

Traduzir "super-telefone" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).