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septuplicado

A forma septuplicadopode ser [masculino singular particípio passado de septuplicarsetuplicarseptuplicar] ou [adjectivoadjetivo].

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septuplicadoseptuplicado ou setuplicadoseptuplicado
|sèpt| ou |sèt| |sèpt| ou |sèt| |sèpt|
( sep·tu·pli·ca·do sep·tu·pli·ca·do ou se·tu·pli·ca·do

sep·tu·pli·ca·do

)


adjectivoadjetivo

1. Multiplicado por sete.

2. Que é sete vezes maior do que era.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de septuplicar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: setuplicado.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: septuplicado.
grafiaGrafia no Brasil:septuplicado.
grafiaGrafia em Portugal:setuplicado.
septuplicarseptuplicar ou setuplicarseptuplicar
|sèpt| ou |sèt| |sèpt| ou |sèt| |sèpt|
( sep·tu·pli·car sep·tu·pli·car ou se·tu·pli·car

sep·tu·pli·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar sete vezes maior.

2. Multiplicar por sete.


verbo pronominal

3. Tornar-se sete vezes maior.

etimologiaOrigem etimológica:séptuplo + -icar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: setuplicar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: septuplicar.
grafiaGrafia no Brasil:septuplicar.
grafiaGrafia em Portugal:setuplicar.
septuplicadoseptuplicado

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Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.