PT
BR
Pesquisar
Definições



recém-admitido

A forma recém-admitidopode ser [masculino singular de admitidoadmitido], [masculino singular particípio passado de admitiradmitir] ou [adjectivoadjetivo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
recém-admitidorecém-admitido
recém-admitido


adjectivoadjetivo

etimologiaOrigem etimológica:recém- + admitido.

icone(A definição desta palavra estará disponível brevemente. Envie comentários ou sugestões para dicionario@priberam.pt)
admitiradmitir
( ad·mi·tir

ad·mi·tir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Consentir a aproximação ou a entrada de.

2. Reconhecer como verdadeiro ou possível.

3. Permitir a entrada de alguém numa instituição para desempenhar determinadas funções profissionais (ex.: a empresa irá admitir novos funcionários). = CONTRATARDEMITIR, DESPEDIR

4. Consentir.

5. Supor.

etimologiaOrigem etimológica:latim admitto, -ere, mandar ir, deixar ir, permitir acesso, receber, permitir.

admitidoadmitido
( ad·mi·ti·do

ad·mi·ti·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se admitiu (ex.: a história, pouco admitida, de que o país tem petróleo, não é muito credível).

2. Que foi avaliado e recebeu aprovação para ingressar em alguma organização ou instituição.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ACEITE

etimologiaOrigem etimológica:particípio de admitir.

recém-admitidorecém-admitido


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).