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rebuçado

A forma rebuçadopode ser [masculino singular particípio passado de rebuçarrebuçar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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rebuçadorebuçado
( re·bu·ça·do

re·bu·ça·do

)
Imagem

Guloseima feita de açúcar em ponto coagulado que se vende geralmente em pequenos pedaços embrulhados em papel ou plástico.


adjectivoadjetivo

1. Que se rebuçou.

2. Envolto na capa ou capote. = EMBUÇADO

3. Que não se mostra totalmente. = DISFARÇADO, ENCOBERTO, OCULTO


nome masculino

4. Pessoa embuçada.

5. Guloseima feita de açúcar em ponto coagulado que se vende geralmente em pequenos pedaços embrulhados em papel ou plástico.Imagem

6. [Figurado] [Figurado] Aquilo que é feito ou dito com excessivo esmero.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de rebuçar.

iconeConfrontar: rebocado.
rebuçarrebuçar
( re·bu·çar

re·bu·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Cobrir ou tapar-se com rebuço. = EMBUÇAR

2. [Figurado] [Figurado] Não deixar ver algo que não se quer mostrar. = COBRIR, DISFARÇAR, DISSIMULAR, ENCOBRIR, VELARDESCOBRIR, DESTAPAR

etimologiaOrigem etimológica:re- + buço + -ar.

iconeConfrontar: rebocar.
rebuçadorebuçado

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Traduzir "rebuçado" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).