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quentinha

A forma quentinhapode ser [derivação feminino singular de quentequente] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
quentinhaquentinha
( quen·ti·nha

quen·ti·nha

)


nome feminino

1. [Brasil] [Brasil] Recipiente térmico, geralmente de alumínio ou esferovite, para transportar comida (ex.: saiu do restaurante com duas quentinhas).

2. [Brasil] [Brasil] Comida transportada nesse recipiente.

etimologiaOrigem etimológica:quente + -inha, feminino de -inho.

quentequente
( quen·te

quen·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que tem ou transmite calor.

2. Que conserva o calor.

3. Ardente; cálido.

4. Picante; estimulante.

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que se embriagou. = BÊBEDO, EMBRIAGADOSÓBRIO

6. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Com muita animação (ex.: a festa estava muito quente). = ANIMADO

7. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Espevitado, irrequieto (ex.: moça quente).


nome masculino

8. A cama.


estar no quente

Estar na cama.

quente ou frio

[Jogos] [Jogos]  Jogo que consiste em dar indicações a alguém relativamente a um objecto escondido através das palavras "quente" (se estiver próximo ou a aproximar-se do objecto) ou "frio" (se estiver afastado ou a afastar-se do objecto).

etimologiaOrigem etimológica:latim calens, -entis.

quentinhaquentinha

Palavras vizinhas



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.