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químicas

A forma químicaspode ser [feminino plural de químicaquímica] ou [feminino plural de químicoquímico].

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químicoquímico
( quí·mi·co

quí·mi·co

)


adjectivoadjetivo

1. Da química ou a ela relativo.

2. Preparado quimicamente (ex.: adubo químico).

3. Que se caracteriza pela aplicação prática da química (ex.: guerra química, indústria química).


nome masculino

4. Aquele que é versado ou especialista em química.

5. Produto preparado artificialmente, com uso prático da química (ex.: a agricultura biológica não usa químicos).

6. [Portugal] [Portugal] Folha que tem tinta de um dos lados, usada entre duas folhas de papel para decalcar na de baixo o que é escrito na de cima, geralmente em máquinas de escrever ou à mão. (Equivalente no português do Brasil: papel-carbono.) = PAPEL QUÍMICO

etimologiaOrigem etimológica:árabe al-kimia, pedra filosofal, do grego khumeía, -as, fusão de metais + -ico.

químicaquímica
( quí·mi·ca

quí·mi·ca

)


nome feminino

1. Ciência que estuda a natureza e propriedade dos corpos simples, a acção molecular desses corpos uns sobre os outros e as combinações devidas a essa acção.


química biológica

[Bioquímica] [Bioquímica]  Ramo da química que compreende o estudo das reacções que se efectuam na intimidade dos tecidos orgânicos. = BIOQUÍMICA

química geral

[Química] [Química]  Estudo das leis relativas ao conjunto dos corpos químicos.

química mineral

[Química] [Química]  Ramo da química que estuda os metalóides, os metais e suas combinações.

química orgânica

[Química] [Química]  Ramo da química que compreende o estudo de todos os compostos do carbono.

etimologiaOrigem etimológica:árabe al-kimia, pedra filosofal, do grego khumeía, -as, fusão de metais + -ico.

químicasquímicas

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).