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pós-sexo

A forma pós-sexoé [masculino singular de sexosexo].

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sexosexo
|cs| |cs|
( se·xo

se·xo

)


nome masculino

1. Diferença física ou conformação especial que distingue o macho da fêmea (ex.: sexo feminino, sexo masculino).

2. Conjunto dos indivíduos que têm o mesmo sexo (ex.: vestiário para o sexo feminino).

3. Relação ou acto sexual. = COITO, CÓPULA

4. Conjunto dos órgãos sexuais externos.


belo sexo

Designação tradicionalmente atribuída ao conjunto das pessoas do sexo feminino.

sexo forte

Designação tradicionalmente atribuída ao conjunto das pessoas do sexo masculino.

sexo fraco

Designação tradicionalmente atribuída ao conjunto das pessoas do sexo feminino.

sexo frágil

O mesmo que sexo fraco.

sexo oposto

Designação dada ao sexo masculino, em relação ao sexo feminino, e vice-versa.

sexo oral

Prática sexual que consiste em estimular o órgão sexual com a boca ou com a língua.

etimologiaOrigem etimológica:latim sexus, -us.
Confrontar: xexo.
Ver também resposta à dúvida: sexo forte e sexo fraco.

Auxiliares de tradução

Traduzir "pós-sexo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.