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pós-jantar

A forma pós-jantarpode ser [infinitivo de jantarjantar], [masculino singular de jantarjantar], [primeira pessoa singular do futuro do conjuntivo de jantarjantar], [primeira pessoa singular infinitivo flexionado de jantarjantar], [terceira pessoa singular do futuro do conjuntivo de jantarjantar] ou [terceira pessoa singular infinitivo flexionado de jantarjantar].

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jantarjantar
( jan·tar

jan·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Comer (algo) na refeição substancial tomada geralmente ao final do dia ou à noite (ex.: vamos jantar uma sopa).


verbo intransitivo

2. Comer uma refeição substancial ao final do dia ou à noite (ex.: ainda não jantei).


nome masculino

3. Refeição substancial, tomada geralmente ao final do dia ou à noite.

4. Comida que compõe essa refeição.

etimologiaOrigem etimológica:latim jento ou janto, -are, almoçar, comer ao almoço.

Auxiliares de tradução

Traduzir "pós-jantar" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.