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pós-imperial

A forma pós-imperialpode ser [feminino singular de imperialimperial] ou [masculino e feminino singular de imperialimperial].

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imperialimperial
( im·pe·ri·al

im·pe·ri·al

)
Imagem

PortugalPortugal

Cerveja de pressão servida geralmente em copo estreito. (Equivalente no português do Brasil: chope.)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Do império ou do imperador.

2. Diz-se de um papel velino superior de formato grande.

3. [Informal] [Informal] Autoritário, imperioso.

4. Imperialista.


nome feminino

5. [Portugal] [Portugal] Cerveja de pressão servida geralmente em copo estreito. (Equivalente no português do Brasil: chope.)Imagem = FINO

6. Espécie de dança.

7. Lugar para passageiros no tejadilho de uma carruagem.


nome masculino

8. Espécie de jogo de cartas.

etimologiaOrigem etimológica:latim imperialis, -e.

vistoPlural: imperiais.
iconPlural: imperiais.
pós-imperialpós-imperial

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Traduzir "pós-imperial" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.