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pulsemos

A forma pulsemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de pulsarpulsar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de pulsarpulsar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pulsar1pulsar1
( pul·sar

pul·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ter ou mostrar pulsação. = BATER, LATEJAR, PALPITAR


verbo transitivo

2. Mover com um impulso. = IMPEDIR, REPELIR

3. Fazer soar um instrumento de cordas. = FERIR, TANGER, TOCAR

4. Ter uma percepção ou intuição, geralmente a partir de indícios. = PERCEBER, SENTIR


nome masculino

5. Pulsação.

etimologiaOrigem etimológica:latim pulso, -are, impelir, lançar, repelir, agitar, bater, ferir, tocar.

pulsar2pulsar2
( pul·sar

pul·sar

)


nome masculino

[Astronomia] [Astronomia] Fonte de radiação radioeléctrica, luminosa, X ou gama, cujas emissões são brevíssimas (50 μs aproximadamente) e se reproduzem com intervalos extremamente regulares (de algumas centésimas de segundo a alguns segundos).

etimologiaOrigem etimológica:inglês pulsar, de puls[ating st]ar, estrela que pulsa.

pulsemospulsemos

Auxiliares de tradução

Traduzir "pulsemos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.