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protectora

A forma protectoraé [feminino singular de protectorprotetorprotetor].

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protectorprotetorprotetor
|tètô| |tètô| |tètô|
( pro·tec·tor pro·te·tor

pro·te·tor

)


adjectivoadjetivo

1. Que protege (ex.: camada protectora do ozono).


nome masculino

2. O que protege.

3. Título do chefe do Estado em Inglaterra em meados do século XVII.

4. Revestimento metálico para a sola do calçado.


protector solar

Produto que protege a pele ou os cabelos dos raios ultravioleta do sol (ex.: protector solar em spray). [Equivalente no português do Brasil: filtro solar.]

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: protetor.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: protector.
grafiaGrafia no Brasil:protetor.
grafiaGrafia em Portugal:protector.
protectoraprotectora

Auxiliares de tradução

Traduzir "protectora" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.