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prosopopeias

A forma prosopopeiasé [feminino plural de prosopopeiaprosopopéiaprosopopeia].

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prosopopeiaprosopopéiaprosopopeia
( pro·so·po·pei·a

pro·so·po·péi·a

pro·so·po·pei·a

)


nome feminino

1. [Retórica] [Retórica] Figura em que o orador ou escritor atribui o dom da palavra, o sentimento, a acção ou outras características humanas a seres inanimados ou a seres vivos que não são humanos, aos mortos ou aos ausentes. = METAGOGE, PERSONIFICAÇÃO

2. [Figurado] [Figurado] Discurso empolado.

etimologiaOrigem etimológica:grego prosopopoiía, dramatização, acção de atribuir falas a uma personagem.

grafiaGrafia no Brasil:prosopopéia.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:prosopopeia.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: prosopopéia.
grafiaGrafia em Portugal:prosopopeia.
prosopopeiasprosopopeias

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).