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propuséramos

A forma propuséramosé [primeira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de proporpropor].

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proporpropor
|ô| |ô|
( pro·por

pro·por

)
Conjugação:irregular.
Particípio:irregular.


verbo transitivo

1. Pôr ante alguém para que seja examinado.

2. Apresentar como alvitre, submeter à apreciação.

3. Oferecer.

4. Narrar, referir (para obter explicação ou conselho).

5. Prometer a si mesmo.

6. Ordenar, determinar, dispor.


verbo intransitivo

7. Formar intento.


verbo pronominal

8. Oferecer-se.

9. Intentar, formar o propósito, ter em vista.

10. Tomar como norma ou regra.

etimologiaOrigem etimológica:latim propono, -ere, colocar diante, pôr na mesa, expor à vista, apresentar, oferecer.

iconeConfrontar: prepor.
propuséramospropuséramos

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.