PT
BR
Pesquisar
Definições



pombo-frugívoro-de-cabeça-rosada

A forma pombo-frugívoro-de-cabeça-rosadaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pombo-frugívoro-de-cabeça-brancapombo-frugívoro-de-cabeça-branca
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-bran·ca

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus eugeniae) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-CABEÇA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + branca, feminino de branco.
pombo-frugívoro-de-cabeça-amarelapombo-frugívoro-de-cabeça-amarela
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-a·ma·re·la

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-a·ma·re·la

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus layardi) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-AVELUDADO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + amarela, feminino de amarelo.
pombo-frugívoro-de-cabeça-cinzentapombo-frugívoro-de-cabeça-cinzenta
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-cin·zen·ta

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-cin·zen·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus hyogastrus) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-CABEÇA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + cinzenta, feminino de cinzento.
pombo-frugívoro-de-cabeça-rosadapombo-frugívoro-de-cabeça-rosada
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-ro·sa·da

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-ro·sa·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus porphyreus) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-ROSÁCEO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + rosada, feminino de rosado.


Dúvidas linguísticas



A expressão "até ao arrebatamento" está correta?
Antes de mais, convém clarificar, ainda que resumidamente, o uso de até.

Como preposição, a palavra até é usada para indicar um limite temporal (ex.: Eu vou embora, até amanhã; Esperem pela resposta até meados de Janeiro; Dormi até tu chegares), um limite espacial (ex.: Viajou de comboio até Paris) ou um limite quantitativo (ex.: O desconto é válido em todos os enlatados até 800 g).

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo de Celso Cunha e Lindley Cintra (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 561), em Portugal usa-se geralmente a preposição até acompanhada da contracção da preposição a com o artigo definido o/a(s) (ex: Fui até ao parque; Fomos até à igreja) enquanto no Brasil se usa maioritariamente a preposição até sem a contracção (ex.: Fui até o parque; Fomos até a igreja). Em termos de correcção, como refere o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), é indiferente no Brasil associar a preposição até a outra preposição ou não. Por outras palavras, é tão correcto escrever fomos até à igreja como fomos até a igreja, sendo a última a forma mais usual no Brasil.

Como advérbio, a palavra até é usada para indicar inclusão ou ênfase, sendo sinónima de inclusivamente, também ou mesmo (ex.: Todos ajudaram na arrumação da cozinha, até o avô; O empresário fez várias alterações e admite até a contratação de mais funcionários). Dependendo da regência do verbo em causa, o advérbio até pode surgir associado a uma contracção (ex.: Eles foram a todo o lado: à Europa, à Ásia, até à Austrália!).

Considerando os usos acima descritos, a expressão até ao arrebatamento está correcta, tanto em Portugal como no Brasil, se a palavra até for usada como preposição (ex.: Foi uma festa intensa até ao arrebatamento final). Se, no entanto, a palavra até for usada como advérbio, a expressão até ao arrebatamento está incorrecta, como indica o asterisco (ex.: *Todas as emoções foram banidas, até ao arrebatamento religioso).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).