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pombo-frugívoro-de-cabeça-amarela

A forma pombo-frugívoro-de-cabeça-amarelaé[nome masculino].

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pombo-frugívoro-de-cabeça-brancapombo-frugívoro-de-cabeça-branca
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-bran·ca

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus eugeniae) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-CABEÇA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + branca, feminino de branco.
pombo-frugívoro-de-cabeça-amarelapombo-frugívoro-de-cabeça-amarela
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-a·ma·re·la

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-a·ma·re·la

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus layardi) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-AVELUDADO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + amarela, feminino de amarelo.
pombo-frugívoro-de-cabeça-cinzentapombo-frugívoro-de-cabeça-cinzenta
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-cin·zen·ta

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-cin·zen·ta

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus hyogastrus) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-DE-CABEÇA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + cinzenta, feminino de cinzento.
pombo-frugívoro-de-cabeça-rosadapombo-frugívoro-de-cabeça-rosada
( pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-ro·sa·da

pom·bo·-fru·gí·vo·ro·-de·-ca·be·ça·-ro·sa·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ptilinopus porphyreus) da família dos columbídeos. = POMBO-DA-FRUTA-ROSÁCEO

etimologiaOrigem etimológica:pombo + frugívoro + de + cabeça + rosada, feminino de rosado.


Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.